Estamos sendo vigiados (Parte II – Internet)

Será que estamos seguros em casa atrás da tela do computador? Talvez não. Sempre que usamos um software ligado a internet, as empresas criadoras podem coletar dados sobre nós, são poucos os que pedem autorização para isso.
Privacidade online
Nos últimos tempos, muito tem se discutido sobre a privacidade, algo que certamente não temos mais, não como antes do invento da Internet. As redes sociais são o maior exemplo disso, com pessoas que postam várias informações sobre si mesmas sem ter noção das consequências que isso pode causar.  Facebook e o Google, por exemplo, recolhem fotos suas e até sua localização, tudo isso está escrito nos termos de uso. Por falar nisso, você já leu?
Informações de sua vida, sua localização, onde você esteve, seus gostos, suas pesquisas nos buscadores… Tudo isso é registrado, e quem garante que isso não seja uma forma de espionagem por parte do governo? A legislação permite que até emails arquivados possam ser analisados pelas autoridades.
Em suas pesquisas no Google por algum produto, quando você visita um site posteriormente, surgem anúncios relacionados aquele produto. Mágica? Não, somente falta de privacidade. Basta entrar na internet e sua vida estará exposta, nem para isso você nem precisa ter uma rede social. Através de seu IP (identificador do computador em uma rede local ou na internet), é possível rastrear seus passos no mundo virtual. Não há como fugir.
Não sabemos até que ponto isso pode chegar, mas a falta de privacidade na internet já se tornou grande demais. Pode nem haver uma conspiração por parte do governo, mas quando paramos para pensar nisso tudo, já temos um certo receio. Mas como hoje somos totalmente dependentes dos serviços online, pouco podemos fazer para reverter essa situação.
E você leitor, o que acha disso?

FONTE GOOGLE